sábado, 30 de agosto de 2008

Coroação do novo rei de Tonga faz luzir a sacralidade do poder temporal

Rei de Tonga coroado pelo Arcebispo, Luzes de Esperança
No minúsculo reino de Tonga, Polinésia, foi coroado o novo rei George Tupou V [foto].

Ele foi ungido, recebeu o cetro, o anel e a coroa ornada de flo-res de lis e encimada por uma cruz do arcebispo – infelizmente anglicano.

Entre 1000 convidados de honra, figuravam o príncipe imperial japonês Naruhito e o duque de Gloucester, da Grã-Bretanha.

O rei portava culottes de seda, condecorações e longa capa bordada de ouro e forrada de arminho, carregada por jovens pajens. 21 disparos de canhão, o revoar dos sinos e o entusiasmo do povo saudaram a coroação.

A cerimônia evocou em modesta escala as pompas da realeza britânica, herdadas da Idade Média católica.

A chefia do Estado tem uma sacralidade intrínseca e para atingir seus fins deve se guiar pela Lei Divina. O laicismo anti-cristão que infecciona Ocidente após a Revolução Francesa é a causa das continuadas degradações nos governos.

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