sábado, 24 de janeiro de 2009

Fundador do Partido comunista italiano teria se convertido na hora de morte, pela intercessão de Santa Teresinha e do Menino Jesus


Antonio Gramsci [foto], fundador do Partido Comunista Italiano converteu-se ao catolicismo na hora de morrer, explicou com abundância de pormenores o Prefeito Emérito da Penitenciaria Apostólica, Mons. Luigi De Magistris.

Para Gramsci, pensador de uma das formas mais viperinas de marxismo, a Igreja Católica e a família cristã são os piores obstáculos para o comunismo.

Ele ensinou infiltrar a Igreja para destruí-la por dentro com a ajuda de bispos e sacerdotes dissidentes ‒ como os modernistas e progressistas ‒ e escarnecendo os costumes católicos tradicionais.

No quarto do hospital atendido por religiosas em que agonizou, porém, ele fazia questão de ter uma imagem de Santa Teresinha.

Um dia, as freiras levaram de quarto em quarto uma imagem do Menino Jesus para ser adorado, mas não para ele pois era ateu militante.

Ele soube que o Menino Jesus passou sem visitá-lo e queixou-se. As religiosas, então, levaram a imagenzinha, ele a beijou emocionado, e a seguir pediu e recebeu os sacramentos, segundo Mons. Luigi De Magistris. O bispo citou o testemunho nominal de várias freiras do hospital.

Giuseppe Vacca, diretor do Instituto Internacional Gramsci, sublinhou, porém, que a conversão do pai do comunismo italiano “não mudará em nada” a estratégia utilizada por socialistas, comunistas, feministas, abortistas e lobbies pro-homossexuais com base nos escritos de Gramsci.

O caso mostra até onde pode chegar a misericórdia divina. Mas também até onde pode ir o fanatismo das esquerdas e dos promotores da imoralidade oficial.


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sábado, 10 de janeiro de 2009

No Kosovo, conversões ao catolicismo crescem velozmente


No centro de Pristina, capital de Kosovo, está se erguendo uma nova catedral católica. Não longe está a estatua do grande herói católico Jorge Castrioto, mais conhecido como Skanderbeg, príncipe medieval que renunciou ao Islã e retornou à fé dos seus pais.

Novos templos católicos estão aparecendo nas aldeias do sofrido território kosovar cuja segurança é garantida ainda por tropas da ONU.

A quase totalidade dos habitantes de Kosovo se dizem maometanos. Porém, durante os séculos de opressão islâmica e, depois, comunista, muitos kosovares continuaram admirando clandestinamente aos católicos e até praticando suas devoções.

Agora, com a liberdade estão voltando para a igreja dos seus antepassados. 65.000 já se professam católicos e o número cresce vertiginosamente, segundo “The Economist”.

O Pe. Zefi conta que na noite de Natal 38 pessoas foram batizadas na aldeia de Klina, e os pedidos de conversão se multiplicam em “dezenas de cidadinhas”, segundo a revista inglesa.

A catedral cismática de Pristina está abandonada. O passado de submissão e colaboração com o comunismo é um fator a mais que afasta dessa falsa igreja.

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