segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Para nobre, governo que impôs o “casamento” homossexual prolonga o Terror da Revolução Francesa

Pierre-Louis de La Rochefoucauld, duque de Estissac,
e sua esposa a duquesa Sabine
Pierre-Louis de La Rochefoucauld, duque de Estissac, declarou ao jornal irlandês “The Irish Times”, que ele não comemora o aniversário da queda Bastilha, fato revolucionário que marcou o inicio da derrocada da monarquia na França.

O duque afirma que são muitos os nobres franceses que assumiram essa posição, e que o socialismo ovante do presidente François Hollande os vem reforçando nessa recusa.

“Na Revolução Francesa nós tínhamos que fugir, nos esconder ou sermos mortos”, explica. No dia da Bastilha, há 224 anos, seu antepassado François Alexandre Frédéric de La Rochefoucauld foi interrogado pelo decadente rei Luis XVI se havia uma revolta em Paris.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Religião, prole numerosa e bem-estar versus poucos filhos e crise econômica

Os mansos possuirão a terra” também num sentido especial, contido em relatório do “U.S. Fertility Forecast” e divulgado pelo site “Demographic Intelligence” de Charlottesville, EUA.

O relatório aponta que as mulheres que frequentam regularmente os ofícios religiosos têm em geral famílias mais numerosas que as que não frequentam.

“Nós ficamos surpresos quando verificamos em diversos grupos sociais que a decisão de ter mais filhos depende de outros fatores que não são de ordem econômica ... então nós começamos a estudar esses grupos”, explicou Sam Sturgeon, dos Centros de Controle das Doenças (CDC), que também reúne estatísticas sobre a fertilidade nos EUA, informou a agência “LifeSiteNews”.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Americanos se perguntam se para eles ter uma família real não seria melhor

A chegada do mais recente principezinho na família inglesa galvanizou os EUA, a ponto de Gail Collins, jornalista do “The New York Times”, escrever que está começando a achar “que uma família real poderia ter certa utilidade nos EUA”.

Gail, que é ostensivamente contrário à monarquia inglesa, fez uma comparação e constatou: “enquanto a Grã-Bretanha aguardava a chegada do mais novo Windsor, em Nova York esperávamos o segundo capítulo do escândalo sexual de Anthony Weiner”, um candidato a prefeito que se teria oferecido sexualmente pela internet.

Gail acha que tanto escândalo político já “deixou de ser uma brincadeira para tornar-se algo triste e deprimente”.

Tampouco as famílias dos presidentes americanos trazem notícias reconfortantes para os cidadãos, escreveu a jornalista.

“O que há nos EUA mais próximo de uma família real é a dos presidentes, e eles costumam ser homens de meia-idade que produzem bem poucos eventos marcantes para a família. E mesmo quando o fazem, a reação do país às vezes é particularmente mal-humorada”.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Países africanos recusam a agenda homossexual porque acreditam em Deus


Em mais uma viagem pela África, o presidente americano Barack Hussein Obama voltou a verberar os países que o acolheram, mas não aceitam o “casamento” homossexual, informou a agência LifeSiteNews.

Obama se engajou na promoção da agenda homossexual numa viagem onde levava US$ 100 milhões para seduzir o continente africano.

Nos discursos, como de costume, Obama disse que respeitava a fé das pessoas, etc. acrescentando que a igualdade da família homossexual e tradicional é “um princípio que acho que deve se aplicar universalmente”.

Numa clave mais composta, William Ruto, Presidente do Quênia lhe respondeu durante uma Missa de domingo na igreja católica de São Gabriel em Maili Kumi.

Ele mostrou-se muito agradecido pelas contribuições econômicas dos EUA que foram tão benéficas para o Quênia, mas, esclareceu a respeito do problema moral que seu país está empenhado em defender a família segundo os ensinamentos da Escritura.

“Os que acreditam em outras coisas, esse é um assunto deles”, acrescentou o presidente Ruto na igreja católica. “Nós acreditamos em Deus”.