quarta-feira, 6 de junho de 2012

Catolicismo cresce na China, apesar das perseguições

Procissão católica "clandestina"

Segundo o Centro de Estudos da Fé, de Hebei, 22.104 chineses receberam o sacramento do batismo na Páscoa de 2012. Os dados foram publicados pela Rádio Vaticana.

Como os católicos na China comunista já são mais de seis milhões, os quase 22 mil novos fiéis representam um aumento de 0,33%.

Só na diocese de Hong-Kong – com 360 mil fiéis e na qual a Igreja goza de certa liberdade – houve na Páscoa 3.500 batismos, um aumento do 0,97%.


A atração exercida pela graça toca um número crescente de chineses e o regime socialista quer coarctar a liberdade do catolicismo. Para isso recorre a todas as violências e artifícios, até com a cumplicidade de falsos católicos eclesiásticos e civis.

Os 22.104 novos católicos pertencem a 101 dioceses continentais e 75% deles são adultos. Na província de Hebei, bastião do catolicismo chinês, houve 4.410 batizados, 615 a mais do que no ano passado.

Porém, algumas dioceses importantes, como a de Xangai, não batizam na Páscoa, enquanto outras só na clandestinidade.

Os numerosos mártires da China constituem poderosos intercessores celestes na paulatina, mas profunda conquista desse país-continente para Jesus Cristo e sua única Igreja, a católica, apostólica romana.



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